Vamos comentar detalhes das descobertas relacionadas com o bem-estar dos gatos, que serão publicadas em breve na Inglaterra e poderão nortear futuras leis sobre a posse de felinos
O conceito atual de bem-estar dos animais está concretamente relacionado à saúde física e mental deles. E, de maneira mais subjetiva, à sua alegria de viver. Busca-se, ainda, viabilizar a expressão do comportamento natural da espécie.
Centros de pesquisa procuram descobrir as variáveis importantes para o bem-estar dos gatos. Por serem constatações científicas, normalmente se baseiam em mensurações concretas.
O conceito atual de bem-estar dos animais está concretamente relacionado à saúde física e mental deles. E, de maneira mais subjetiva, à sua alegria de viver. Busca-se, ainda, viabilizar a expressão do comportamento natural da espécie.
Centros de pesquisa procuram descobrir as variáveis importantes para o bem-estar dos gatos. Por serem constatações científicas, normalmente se baseiam em mensurações concretas.
Abaixo descrevo algumas conclusões de tais estudos, reunidas e discutidas pela pesquisadora Irene Rochlitz, de Cambridge, na Inglaterra, e que serão publicadas em breve numa revista científica famosa.
Tamanho do espaço disponível
Por não poder explorar novas aéreas, o gato mantido dentro de casa deixa de praticar um comportamento natural da espécie, que é percorrer até mais de dois quilômetros numa noite. Um estudo com gatos castrados concluiu que as fêmeas se adaptam melhor a pequenos espaços do que os machos. Mesmo castrados, eles precisam de um território maior que o delas. O estudo concluiu também que o gato, em ambiente interno, deve ter pelo menos dois cômodos à disposição. E que, a partir de um mínimo de área, a qualidade do espaço importa mais do que o ambiente em si.
É ideal que o gato possa explorar o ambiente vertical. Esconderijos (como armários) e locais elevados que aumentam a área de visão (como prateleiras e mesas), influenciam o bem-estar felino e, mesmo que não sejam usados freqüentemente, conferem segurança por proporcionar refúgio em situações adversas.
Objetos à disposiçãoAlguns objetos fundamentais devem estar sempre presentes, como brinquedos e arranhadores. Esses últimos permitem que o gato "afie" as unhas e que deixe seu cheiro e marca no ambiente. Um estudo constatou que os locais da casa preferidos pelos gatos para o arranhador são a entrada dos ambientes e a área perto de onde descansam. Brinquedos não precisam parecer naturais nem ser coloridos -- às vezes, uma bolinha de papel faz mais sucesso do que um objeto caro.
Por não poder explorar novas aéreas, o gato mantido dentro de casa deixa de praticar um comportamento natural da espécie, que é percorrer até mais de dois quilômetros numa noite. Um estudo com gatos castrados concluiu que as fêmeas se adaptam melhor a pequenos espaços do que os machos. Mesmo castrados, eles precisam de um território maior que o delas. O estudo concluiu também que o gato, em ambiente interno, deve ter pelo menos dois cômodos à disposição. E que, a partir de um mínimo de área, a qualidade do espaço importa mais do que o ambiente em si.
É ideal que o gato possa explorar o ambiente vertical. Esconderijos (como armários) e locais elevados que aumentam a área de visão (como prateleiras e mesas), influenciam o bem-estar felino e, mesmo que não sejam usados freqüentemente, conferem segurança por proporcionar refúgio em situações adversas.
Objetos à disposiçãoAlguns objetos fundamentais devem estar sempre presentes, como brinquedos e arranhadores. Esses últimos permitem que o gato "afie" as unhas e que deixe seu cheiro e marca no ambiente. Um estudo constatou que os locais da casa preferidos pelos gatos para o arranhador são a entrada dos ambientes e a área perto de onde descansam. Brinquedos não precisam parecer naturais nem ser coloridos -- às vezes, uma bolinha de papel faz mais sucesso do que um objeto caro.
Área de alimentação e de defecação
Muitos sabem que o gato prefere não fazer as necessidades próximo de onde come. Foi descoberto também que ele gosta mais de tomar água longe da comida! É um detalhe importante, pois se o gato ingerir menos água do que o adequado, poderá ter problemas físicos ao longo da vida. Há ainda gatos que só parecem beber a quantidade ideal se a água for corrente e se estiver distante da comida. Já existem "fontes" para gatos, mas não se sabia da sua importância para a saúde do bichano.
Há gatos que monopolizam uma área. Poucas pessoas percebem quando esses exemplares, deitados na frente da porta, intimidam a passagem de outros. Portanto, onde houver mais de um gato, convém criar mais áreas de defecação, alimentação e repouso.
Há gatos que monopolizam uma área. Poucas pessoas percebem quando esses exemplares, deitados na frente da porta, intimidam a passagem de outros. Portanto, onde houver mais de um gato, convém criar mais áreas de defecação, alimentação e repouso.
Contato social
Alguns gatos podem ficar seriamente doentes se mantidos isolados. O cérebro é "moldado" para um determinado tipo de vida pelo período de sociabilização. O gato sociabilizado com seres humanos pode sofrer na ausência deles, enquanto que o não socializado pode se estressar sempre que um humano estiver em "seu" território. De maneira geral, a presença humana é bem menos importante para gatos que vivem na presença de outros -- a carência afetiva parece ser suprida pelas demais companhias felinas.
Estudo feito com dezenas de gatos castrados constatou que grande parte deles prefere ficar fora do campo visual de outro gato. Ou, pelo menos, manter um a três metros de distância. Sempre que possível, essas possibilidades devem ser proporcionadas pelo ambiente.
Estudo feito com dezenas de gatos castrados constatou que grande parte deles prefere ficar fora do campo visual de outro gato. Ou, pelo menos, manter um a três metros de distância. Sempre que possível, essas possibilidades devem ser proporcionadas pelo ambiente.
Estímulos sensoriais
O bem-estar físico e psicológico também se relaciona com a quantidade de informação que o cérebro deve processar. Muita ou pouca informação pode gerar problemas psicológicos e físicos! Por isso, ao levarmos um gato para outra casa, devemos antes confiná-lo em um quarto até se acostumar, para evitar estímulos demais. Só depois o liberamos para o restante da casa. O ideal é conhecer bem a sensibilidade do seu gato e oferecer estímulos na medida certa. Quanto melhor socializado ele for, mais estímulos poderá tolerar.
Algumas maneiras de tornar o ambiente estimulante são: deixar um roedor passear por lá quando não houver risco para ele deixar seu cheiro; dar acesso às janelas; trazer brinquedos e objetos novos periodicamente e receber visitas. Existe a possibilidade de saber se o ambiente está de acordo com as necessidades do gato pela mensuração na saliva, nas fezes e no sangue dele do hormônio do estresse, cortisol.
Algumas maneiras de tornar o ambiente estimulante são: deixar um roedor passear por lá quando não houver risco para ele deixar seu cheiro; dar acesso às janelas; trazer brinquedos e objetos novos periodicamente e receber visitas. Existe a possibilidade de saber se o ambiente está de acordo com as necessidades do gato pela mensuração na saliva, nas fezes e no sangue dele do hormônio do estresse, cortisol.
Alexandre Rossi
essa da água longe da comida eu descobri por observação mesmo, antes eles nunca tomavam a água que ficava ao lado da comida, tive mudar pra bem longe pra eles resolverem bebericar naquele pote.
ResponderExcluirAinda bem que aqui em casa acho que tem um espaço legal pra eles, tem até uma pequena árvore que Teddy já aprendeu a escalar e Lya escolheu a mesa da sala como ponto de refúgio, eu não gosto, mas ela ama e Gatta qualquer lugar pra ela tá bom, é uma safada mesmo!
Que reportagem interessante pra nós que realmente nos importamos com os nossos filhotes. Adorei também a figurinha do gatinho com a florzinha na boca.
ResponderExcluirUm beijo.
Olá
ResponderExcluirObrigada :)
Que fofo seu blog. Só de gatos. Eu AMO.
Lindões seus gatinhos.
Parabéns pelo blog, é muito importande dar notícias/dicas sobre animais!
Bjsss
Oi Nana! menina, eu lembro deste episódio com o Zé! que pavor!!!
ResponderExcluirpor enquanto estou observando o comportamento dos gatos aqui, mas o normal é eles não subirem nas janelas: o meu medo mesmo é da empolgação da Jade, que quando está "atacada", cheia das correrias, não escolhe muito onde pula e as janelas eram um alvo!!!
Vamos ver como eles se comportam daqui pra frente! rsss
Bjocas!!!
Voltei!
ResponderExcluirMandei um email pra vc,se puder me responda rápido,bjs
Oi Nana!
ResponderExcluirComo estão as coisas?
Saudades das nossas converas....
nesses ultimos dias, tenho tanta coisa na minha cabeça que nem consigo comentar nos blogs.... queria que tudo voltassa ao normal... bem rapido!
e a gataiada? e a Rá?
Um beijão para vcs e ótimo domingo
mto legal esse post! deixo um pote de água ao lado da comida e mais dois espalhados pela casa pq percebi que o brother não toma a água que fica próxima à ração.
ResponderExcluiradorei as dicas!
oi nana
ResponderExcluirsou a Nadia e tenho o blog http://anjossemasas2.blogspot.com/
e acabei de colocar seu endereco la na lista de blog dos ANJOS.
queria saber quem faz estes desenhinhos pequeninos entre uma postagem e outra q sao um charme_)precisava de um feito p os anjos p fazer etiquetas.se puder me informar agradeco muito e os anjos tb.
bj
nadia
email :anjossemasas2@gmail.com